Este artigo foi escrito com ajuda do ChatGPT

É isso mesmo. A humana que aqui escreve é Izabela Ventura, jornalista, 15 anos de profissão em veículos de imprensa e comunicação corporativa. Em empresas, já escrevi artigos de opinião para fontes publicadas nos maiores jornais do país, em veículos institucionais e blogs dos mais diversos nichos: música, economia, cultura, cidades… Digo sem modéstia que escrevo bem. Mas confesso, sem o menor medo de demérito, que tenho adorado explorar os potenciais da inteligência artificial no desenvolvimento de conteúdo. Bom, até aqui, o artigo é 100% humano.

A partir daqui, vou inserir trechos feitos por Inteligência Artificial (IA). Que nem julgo ser tão artificial assim, uma vez que é fruto de uma espécie de antropofagia de tudo que é publicado pelos humanos nesta rede.

A questão é que a automação, impulsionada pelos misteriosos algoritmos, simplifica tarefas como pesquisa de palavras-chave e otimização de SEO, garantindo não apenas economia de tempo, mas também uma maior visibilidade online. Essa ajudinha nos possibilita identificar tendências do mercado para criar textos mais relevantes. A personalização é a pedra angular da IA na produção de conteúdo, permitindo sugestões de tópicos, ajuste de tom e chamadas persuasivas com base nas preferências do usuário.

O ChatGPT diz que “essa abordagem proporciona uma experiência mais envolvente para o público”. Mas, não sei… ainda acho que a parte em que fui “100% eu” estava mais legal…

Na real, acho que dá, sim, pra gente conviver em paz com a IA no universo digital. Enquanto os humanos ainda estiverem por trás dela, e a gente estiver no controle, tudo certo. Né?! 😬

E você, o que acha dessas modernidades por aqui?

📷 Possessed Photography na Unsplash

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